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preciso sempre
desse tempo a perder
dessa chama suicida
que se extingue
e se consome
com a própria
língua
só assim se exercita
a espera o quieto cais
que surge após
o caos
mar propício
onde lançar
estas cinzas frias
Um comentário:
Camila Fortunato
disse...
que ótimos versos, João!
janeiro 24, 2011
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que ótimos versos, João!
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