preciso sempre
desse tempo a perder
dessa chama suicida
que se extingue
e se consome
com a própria
língua

só assim se exercita
a espera o quieto cais
que surge após
o caos
mar propício
onde lançar
estas cinzas frias


Um comentário:

Camila Fortunato disse...

que ótimos versos, João!